Como qualquer inflamação no fígado, a hepatite crônica é uma doença complicada. Exige acompanhamento constante e intervenções eficientes, como é o caso da ozonioterapia. A forma crônica da doença difere da aguda por causa do tempo de permanência no organismo, geralmente, maior do que seis meses.
A seguir, conheça o tratamento para hepatite crônica com ozonioterapia e saiba mais sobre essa doença.
A hepatite crônica e o tratamento com ozonioterapia
Segundo a Organização Mundial da Saúde, o Brasil registrou mais de 40 mil novos casos de hepatites virais em 2017. Na maioria dos pacientes, pode ser tratada entre seis meses e um ano, porém, outros não respondem bem aos tratamentos ou, simplesmente, abandonam os medicamentos por causa dos efeitos colaterais, como febre, insônia, irritabilidade e dores de cabeça. Nesses casos, ocorre a hepatite crônica, uma consequência direta da evolução de problemas no fígado.
Reconhecida pela eficiência contra mais de 200 patologias, a ozonioterapia também pode funcionar no tratamento da hepatite crônica. Parte de suas vantagens está na ausência de efeitos colaterais e na eficiência do ozônio, um gás natural capaz de evitar e combater os efeitos colaterais dos tratamentos medicamentosos.
Os benefícios da técnica são relatados por meio de diversos estudos, uma vez que a ozonioterapia encontra enorme adesão no mundo e seu campo de atuação não para de crescer!
No próximo item, conheça um estudo que relaciona a ozonioterapia ao tratamento para hepatite crônica e descubra quais são os mecanismos de ação do gás contra a doença.
Conheça os resultados do tratamento para hepatite com ozônio
Um estudo publicado por médicos chineses apontou como o tratamento para hepatite crônica com ozonioterapia é capaz de normalizar o fluxo sanguíneo dos rins, devolver a sua capacidade para desempenhar funções básicas e regular a atividade de seus principais hormônios e enzimas.
Método
Para a análise, 43 indivíduos com hepatite crônica foram submetidos ao tratamento com ozônio em conjunto com as técnicas normais de combate à doença, enquanto um grupo de controle de 42 pessoas foi mantido apenas com os medicamentos básicos.
Os pacientes tratados com ozonioterapia receberam auto-hemoterapia básica, em que uma amostra de 100 ml de sangue venoso é retirada de cada paciente, misturada a 100 ml de ozônio medicinal e reintroduzida na corrente sanguínea por via intravenosa.
Uma aplicação foi realizada a cada dois dias durante o período de 20 dias no grupo que recebeu ozônio. O grupo de controle foi mantido apenas com os tratamentos considerados comuns.
Resultados
Após 20 dias de tratamento, concluiu-se que as áreas de influência direta e indireta do problema foram reduzidas nos pacientes submetidos ao tratamento com ozônio. Além disso, o fluxo sanguíneo dos rins foi restabelecido e, consequentemente, a taxa de danos renais foi significativamente reduzida, assim como a de mortalidade!
É fato que as propriedades do gás ozônio podem trazer nova esperança aos pacientes que sofrem com hepatite crônica, mas é preciso priorizar profissionais com a devida experiência e qualificação na área.
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Nossa muito bom seu artigo,gostei de mais. Parabéns viu!