Continuamos nossa série sobre as 20 doenças que mais matam no Brasil e hoje vamos falar sobre a AIDS.

Ainda hoje o vírus HIV é tratado como um grande “tabu” pela sociedade. Mas, com os avanços da medicina, muito pacientes portadores da doença conseguem viver e conviver com o HIV normalmente.

Saiba mais sobre a AIDS, suas causas e possíveis tratamentos. Boa leitura!

O que é a AIDS?

A sigla AIDS (acquired immunodeficiency syndrome – síndrome da imunodeficiência adquirida) é uma doenças crônica causada pelo vírus HIV (human immunodeficiency virus – vírus da imunodeficiência humana).

Esse vírus danifica o sistema imunológico, fazendo com que a rede de proteção do corpo fique debilitada, permitindo que outras doenças oportunas e diversas ataquem o corpo humano.

Causas da doença

A AIDS é adquirida através de relações sexuais sem proteção, contato com sangue de portadores da doença, que pode ocorrer através do compartilhamento de seringas ou agulhas contaminadas com o sangue e transfusão. Esse último caso é raríssimo devido às políticas de teste nos bancos de sangue.

A doença também pode ser adquirida de forma vertical, isso ocorre, por exemplo, quando uma mãe é portadora da doença e transmite para o filho durante a gestação, através do parto ou amamentação.

Entre 2007 e 2017, a notificação de casos de HIV de pessoas com 15 a 24 anos aumentou aproximadamente 700%. A melhor forma de evitar a AIDS é se protegendo em relações sexuais, com o uso da camisinha.

Qual o tratamento para a AIDS?

Mesmo com todos os avanços da medicina, ainda não há cura para a AIDS, porém existem diversos tratamentos retrovirais que ajudam a prolongar a vida dos pacientes portadores da doença. Atualmente o tratamento funciona através de uma combinação de algumas drogas que evitam a evolução e reprodução do vírus.

O mais importante no tratamento da AIDS é que ele não deve ser interrompido e as medicações devem ser tomadas seguindo todas as recomendações médicas, isso é fundamental para o seu sucesso.

Segundo um estudo do Ministério da Saúde, cerca de 70% dos adultos e 87% das crianças diagnosticadas com AIDS entre 2003 e 2017 tiveram uma sobrevida superior a 12 anos.

Antes disso, o tempo era de cerca de 5 anos. Muito disso se deve às políticas públicas de saúde, que oferecem tratamento universal e gratuito para a doenças desde 1996.

Ozonioterapia como tratamento complementar

Apesar do tratamento com retrovirais, em alguns casos, a medicação pode ter efeitos colaterais sob o paciente. Por isso a ozonioterapia é um tratamento complementar que pode oferecer bem-estar e qualidade de vida ao portador da doença.

O ozônio é um ótimo oxidante, ou seja, ele estimula a oxigenação das células, fazendo com que o corpo responda com a produção de enzimas ligadas ao sistema imunológico.

Com o tempo, o corpo produz cada vez mais enzimas a longo prazo. Essa é uma resposta ótima para quem tem AIDS, visto que o sistema imunológico é o mais afetado pela doença.

Outros benefícios são:

  • Melhora no sistema circulatório em geral;
  • Diminuição da atividade viral no corpo;
  • Aumento da vitalidade e energia diária.
  • Importante ressaltar que a ozonioterapia funciona como um tratamento complementar, os medicamentos prescritos não devem ser substituídos.

    Gostou de saber mais sobre a ozonioterapia? Fique ligado no blog da Saúde com Ozônio, divulgamos constantemente notícias e informações sobre esse novo tipo de tratamento.

    Para mais informações entre em contato através do telefone (11) 4858-8000 ou pelo whats app (11) 95726-6578.

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