O tratamento com ozônio para pré-eclâmpsia é uma alternativa eficaz e segura, uma vez que o gás garante uma redução significativa e acelerada da patologia e nenhum efeito colateral foi observado durante o estudo de suas aplicações.

Capaz de evitar as sérias consequências que a doença pode provocar a curto prazo, tanto na mãe, quanto no bebê, o ozônio medicinal figura entre as intervenções mais promissoras contra o problema, a exemplo do estudo que apresentaremos neste artigo!

A seguir, saiba mais sobre as causas e riscos da pré-eclâmpsia e confira como o ozônio é utilizado para restabelecer a saúde de quem sofre com esse problema.

Entenda o que é pré-eclâmpsia e quais os seus riscos

A pré-eclâmpsia é uma patologia caracterizada pela pressão arterial elevada em mulheres gestantes, que ocorre acima de 140/90 mmHg.

Por mais que as causas exatas do problema sejam desconhecidas, acredita-se que ocorra em função do desenvolvimento inadequado de vasos sanguíneos responsáveis por irrigar a placenta.

Normalmente, a doença não apresenta nenhum sintoma antes de a pressão da paciente ficar muito alta, por isso, é fundamental que a mulher grávida mantenha visitas regulares ao obstetra.

Os sinais de seu aparecimento incluem rápido ganho de peso e inchaço das extremidades. Nas fases mais agudas, podem haver dores de cabeça e abdominais, alterações na visão, falta de ar, náuseas, confusão e diminuição da frequência urinária.

Quando não é tratada, a pré-eclâmpsia pode causar complicações no parto, sequelas na vida da gestante e do bebê ou até mesmo ser fatal.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, a hipertensão é a principal causa de mortes durante a gravidez, no Brasil, tornando seu combate muito importante. No próximo item, descubra porque o ozônio é um importante aliado nessa causa.

Descubra o papel do ozônio no combate da doença

Em um estudo recente, realizado por médicos da Espanha e de Honduras e publicado em 2018 na Revista Espanhola de Ozonioterapia, mulheres grávidas que sofriam com hipertensão foram submetidas ao tratamento com ozônio.

A Ozonioterapia foi ministrada por meio da técnica de auto-hemoterapia, em que uma parcela de sangue é retirada de determinada região do organismo, misturada ao ozônio medicinal e, logo em seguida, devolvida ao corpo do paciente.

As intervenções foram ministradas a partir da 18ª semana de gestação e sem que fosse eliminado o uso regular dos medicamentos anti-hipertensivos do tratamento tradicional.

Dentre os resultados obtidos na análise, os pesquisadores concluíram que o ozônio foi capaz de reduzir, significativamente, os valores tensionais dos pacientes, diminuindo os efeitos da pré-eclâmpsia de forma eficaz e segura.

O tratamento ainda permite uma redução significativa do uso de remédios, que tem seu resultado acelerado e sua incidência de efeitos colaterais extremamente reduzida.

Nenhum efeito colateral foi observado durante o estudo, reforçando ainda mais a capacidade do ozônio medicinal de não apenas combater o quadro patológico, como também melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Garanta uma solução eficaz e segura contra mais de duzentas doenças

Mesmo corroborada por uma tradição de mais de cem anos, a ozonioterapia é uma técnica que não para de avançar, surpreendendo profissionais da área de saúde e pacientes ao redor de todo mundo.

E você, sabia que o ozônio garantia uma redução significativa da pré-eclâmpsia? Quer saber ainda mais sobre essa técnica eficaz e segura? Continue acompanhando o blog Saúde com Ozônio e não perca as novidades.

Comentários

2 Replies to “Veja esse relato sobre o uso de ozônio medicinal na pré-eclâmpsia da gravidez”

  1. Cristiane Aguiar 3 anos ago

    O que acontece se tiver fazendo ozonioterapia retal e subcutâneo na barriga e descobrir q esta grávida?

  2. Viviane 3 anos ago

    Gestante pode fazer ozônio retal?

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